Lusa – 20 de agosto de 2022
Quase 60% dos participantes disse desconhecer as diretrizes da OMS para a “divulgação responsável do suicídio”, como não indicar o método nem o local onde aconteceu o suicídio.
Um estudo sobre a cobertura noticiosa do suicídio em Portugal revela que este tema ainda parece ser um tabu nas redações e os jornalistas estão divididos quanto à sua divulgação, mas há exceções em casos de relevância pública.
O estudo revela que “o suicídio ainda parece continuar a ser um tabu nas redações portuguesas e os jornalistas em Portugal estão divididos quanto à noticiabilidade”, disse Eudora Ribeiro, que realizou a investigação no âmbito do doutoramento em Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa em coautoria com o jornalista e professor da FCSH António Granado.
LEIA A REVISTA – Em versão ePaper – LER AGORA – Edição de 1 a 7 de novembro