In Memoriam
A investigação é um ato de criação e dádiva. Estes colegas deixaram-nos um legado de humanidade, excelência científica e curiosidade crítica.
Anabela Sousa Lopes (1968-2022)
Foi membro fundador do ICNOVA. A sua calma, serenidade, amizade e dedicação à investigação e ao ensino serão recordadas com saudade.
Maria Lucília Marcos (1958 – 2022)
Deixa-nos um rosto. Sereno, aberto, afável. O rosto que acolhe o Outro, como tantas vezes salientou.
Joel Hasse Ferreira (1944-2022)
Teve um papel essencial no desenvolvimento e consolidação da área de especialização em Comunicação Estratégica.
Nelson Traquina (1948-2019)
Foi o primeiro académico português a sistematizar um pensamento sobre a estrutura política das notícias como bens simbólicos e a conceber o jornalismo simultaneamente como uma prática profissional e um campo de estudos e reflexão.
José Augusto Mourão (1947 – 2011)
“Um dia, quando se fizer a história do catolicismo português que nos é agora contemporâneo, há-de ver-se, em toda a clareza, que um dos seus actores magistrais foi, afinal, um frade e poeta, quase clandestino, que morreu esta manhã em Lisboa. Chamava-se José Augusto Mourão, e pertencia à Ordem dos Dominicanos.”
Manuel José Lopes da Silva (1927-2007)
Ficou na memória de todos como alguém sempre muito disponível, afável, para dar um conselho ou uma palavra amiga, coordenar ou integrar equipas de investigação, participar em projectos científicos ou editoriais, sempre com uma forte orientação ética.
Emídio Rosa de Oliveira (1942-1993)
Professor e investigador apaixonado por fotografia, pintura, publicidade, as suas cadeiras e os seus alunos.
Pedro Miguel Frade (1960-1992)
Foi um dos primeiros alunos da então licenciatura em Comunicação Social da NOVA FCSH.